Aristoteles arte poetica pdf


















MaryCarmen Carvajal Nadeau. Daniel Martinez Moreno. Isabel Caballero. Carlos Axel Flores Valdovinos. Reportes de lectura y cuento Santiago Uribe Pineda. Felinos Bestiario 2. Reporte de lectura de el libro de los seres imaginarios. Popular en Culture. El HuffPost. Angel Sandoval. Viri Ortiz. Josee Yinyan. Abby Dagmar. Alexia Monsalve. Antony Gregorio Aban. Neymar Antonio Vela.

Max Ferre. Avisos Dalkahue Chiloe. Diana Abigail. Yancito Crisostomo Sanches. Mariela Ortiz Cepeda. Luna Gallegos. Edmundo Romero. Soledad Maciel. Gloria Osuna Velasco. Camilo Diaz. Abdiel Cano. Nicolas Madrid. Christofer Steffen Aiquipa Blas. Pickard-Cambridge, Dithyramb Zie- gler, Tragodie, cols. No mesmo sentido se pronuncia Edmonds Lyra Graeca, : "Here Proclus authority clearly was speaking, if not of the Dithy- ramb before Melanippides and of the Norne before Phrynis, at any rate of both before the worst results of their innovations had worked them- selves out.

Ern todo o caso, e ao contrario do que acontece com a tragedia, dir-se-ia que em sua fase mais primitiva o conteudo e a forma do diti- rambo melhor se adaptam ao culto de Dioniso. Neste sentido deporia, por exemplo, o testemunho de Esquilo, citado por Plutarco n. Pickard-Cambridge, op. Finalmente, se a verdade corresponde o testemunho do escoliasta de Esquines n.

III n. Pickard-Cambridge, up. VIII , nao a dos coreutas. VIII, n. Os dois temas sao estes: a Peripaterico Arist6teles? Ern a claramente se revela a doutrina da origem d6rica da trage- dia; e em b adivinha-se o prop6sito de reivindicar a mesma origem para a Atica Icaria e, alem disso, uma tese sobre a comum origem da trage- dia e da comedia nos festivais rusticos, dedicados a Dioniso, por ocasiao da vindima.

Rostagni, Aristotele e Aristotelismo I, pags. Pickard-Cambridge, pags. A fonte mais antiga e Plutarco sympos. E, no entanto, permanece o facto notavel de, ao lado das tres passagens que mencio- nam a natureza caprina dos satiros, nem uma unica existir, que, nem de Ionge. Pohlenz, Das Satyrspiel und Pratinas von Phleius cf. Untersteiner, Ori- gini Else coment. Vlll n. Solon, 29 n. IX, l n. Pohlenz, Die Anfange der griechischen Poetik v. Untersteiner, I Sofisti, pags. Pohlenz, o verso das Rlis n.

Mas, em G6rgias, o contraste nao reside Esta impott! Ern todo o caso, e certo que o texto de Polibio n. Mas, segundo Pohlenz op. IX, 2 n. Dodds, The Greeks and the lrrational, Berkeley, , cap. Verde- nius, Mimesis. Plato 's Doctrine of artistic lmitation and its Meaning ta us, Leiden, The poet ean only meet bis god when being in an abnormal state, and this god leaves him as soon as he returns do sanity.

So he is not entirely left to hirnself as to the real meaning of the revelation, but bis interpretation is a mere guess, beeause it refers to something fundamentally inaccessible to rational understan- ding" Verdenius, Scritti, I, pags.

Abbiamo, per quello ehe riguarda le eitazioni del singoli libri, tre soli riferimenti preeisi: ma sono uno per libro, e servono di riseontro all'idea ehe giit ei siamo fatta dei prineipali temi trattati. Al primo libro si riporta una eitazione ehe eoneerne Ia polemiea antiplatoniea sulla eon- eezione mimetiea del dialoghi; al seeondo una eitazione ehe tratta d'un errore di Euripide, al terzo Ia leggenda di Omero.

Sehadewaldt, Furcht und Mitleid? Pohlenz, Furcht und Mitleid? Flasehar, Die Medizinischen Grundlagen der Lehre Bibliografia , ibid. Frankfurt, , pags. VI da Pohica. Muitos entendem O..

Muitos traduzem rwv rowvrwv por "tais" dergleichen, de ce genre, talium, etc. Este milenio de filologia reparte-se por tres periodos indi- viduados e designados pela actividade cientifica dos Alexandrinos. Uma gloriosa estirpe de.. Outro tanto podemos dizer da Epoca Medieval no Oriente. Bem mais redu- zido tratamento da disciplina oferecem-nos W. Romeo, Barcelona, 2. I , Kritikos XI 2, pag. I9l2 , Kritische Zeichen XI 2, pag.

I , Pinax XX 2, pag. I , Mythographie XVI 2, pag. VII pag. Sobre biblio- tecas antigas, em geral, cf. Milkau] Handbuch der Bibliotheken- wissenschaft, vol. II: C. Finaimente, ainda sobre a biblioteca de Alexandria ordern de sucessao dos bibliotecarios : A. Bibliografia II, pags.

Os sofistas, Platiio, Arist6teles. A Escola Aristotelica 3. III 34; Paus. VII 26, 6; Aelian. XIII, 14; Liban. IV; Tzetzes, Prolegomena ad Aristoph. Merkelbach, Untersuchungen zur Odyssee, pag. Teagenes de Regio, v. Diels-Kranz, Fragmente der Vorsokratiker, I, cap. Obra recente, fundamental: F. Agora e a vez da gramatica, no sentido moderno da palavra.

Fragmentos de Hist6ria e Crftica, IX, 2. Pr6- dico inaugura a sinonimia, e, finalmente, Hipias escreve Acerca da efec- tividade das letras, silabas, ritmos e harmonias. III 5, pag. Exegese de Sim6- nides: Plat. II 6, pag. Diels-Kranz, F. Porem, como Arist6te- les, justamente por virtude de sua Poerica e de outros escritos congene- res v.

Introduriio, c. Sobre as etimologias do Cratilo, v. Pisani, L'Etimologia. Storia, Questioni, Metodo, Torino , pags. Os antigos catalogos do Estagirita mencionam numerosos titulos de livros de conteudo indiscutivelmente filol6gico. Pseudoepigrafos, alguns deles? IV e V, e a lntroduriio, cap. Alias, da actividade critica, exercida sobre a lliada e a Odisseia, testemunham copiosa e exuberantemente os esc6lios do Venetus A e do Venetus B, citando muitas vezes as Questoes Homericas.

Mas, introduzindo esse elemento, atendendo a esse aspecto, Arist6teles exerceu, ou quis exercer, verdadeiro mister de historiador: procurou as "fontes", aceitou-as ou rejeitou-as, por verosimilmente autenticas ou manifestamente espurias, reconstituiu a traject6ria do historiavel.

Jager, Aristoteles; A. IX da Poetica. Antigono de Caristo, ao qual Wilamowitz dedicou um estudo celebre e definitivo, e varias vezes citado por Di6genes Laercio e Ateneu. Atidografia e o nome da obra em 17 livros que ele dedica as "antiguidades" da sua cidade natal. Uma obra intitulada Epigramas Aticos "mereceria ser designada como o primeiro Corpus Inscriptionum Atticarum" Gudeman. Scritti, pags. Sobre a "doxografia", a obra-prima de Hermann Diels, Doxographi Graeci, 3. Teofrasto , ut quid de singulis singuli capitibus statuerent non solum brevem indicaret, sed etiam quid male quid recte quid proprie cogitassent ad Aristotelem normam diiudicaret.

Priusquam vero tarn admirabile opus susciperet non solum Aristotelis iudicia collegit et anxie respexit, sed ipse quo- que ad fontes adiit et nobiliorum philosophorum ut Anagorae Ana- ximenis Archelai Diogenis Empedoclis Metrodori Platonis Xenocra- tis, copiosissime Democriti doctrinas peculiaribus libellis examinavit. Wehrli, Die Schule des Aristoteles, fragmentos e comentario, 10 tomos publica- dos, a partir de Fundamental: F.

XVII J, 8, pag. Evidentemente, para todos e cada um destes articulados da Filologia, o periodo anterior fornecera elementos valiosos, que os Ale- xandrinos recolheram e desenvolveram, integrando-os em um corpo de doutrinas gramaticais, que viveria uma vida aut6noma ate ao dia em que o muito saber acerca de uma coisa s6 deu lugar ao saber muitas coisas acerca de nenhuma.

Podemos admitir como provavel, senao aceitar como certo, que a acumulac;ao de tesouros bibliogrcificos em Alexandria se efectuou, de inicio, a merce da fortuna- e da "fortuna", nos dois sentidos que a palavra se atribuam. Pfeiffer, Callimachus, vol. Scaliger sec. Dos Geographikd de Erat6stenes, v. Cronologia, cf.

A prop6sito de Didimo, lamentava Wilamowitz a aristarcolatria moderna Einleitung Da critica homerica falaremos adiante, ao abor- darmos a obra de Aristarco. Entre os "argumentos" inroiJtaud que se conservam, alguns ainda mencionam a autoridade de Arist6fanes e, se bem que abreviados e mutilados, descendem do texto outrora redigido pelo fil6logo. Atraves dos excertos de Didimo, as suas A. Depois de Aristoteles que, na Poetica, parece indicar semelhante doutrina, e Aristarco o primeiro a estabelecer, como principio fundamental da exegese, que Homero so e explicavel em Homero, por Homero e a partir de Homero.

Este princi- pio fundou um metodo, e esse metodo exerceram-no Aristarco e a escola de Alexandria contra Crates e a escola de Pergamo, que, mediante um desenfreado alegorismo, constituiam o Epico em fonte inesgotavel e perene de toda a filosofia e toda a ciencia da Helenidade. Para terminar, citaremos um escolio Sch. A ad Jl. Os nossos conhecimentos acerca da filologia alexandrina e, em espe- cial, da critica homerica, depois de Zenodoto, por Arist6fanes e Aris- tarco, dependem principalmente dos escolios do Venetus A da lliada cf.

Mazon, a pags. Mazon, op. Do mesmo escritor, os comentario a lliada e a Odisseia e uma obra Contra Crates testemunham da sobrevivencia e da vitalidade de um ensino com as caracteristicas e as directrizes que Aristarco lhe imprimira. Foi ele o primeiro que estabeleceu a "akme"' ou "floruit" no quadragesimo ano de idade. Deste, que foi o mais amplo e minucioso repert6rio de mitos e cultos da Grecia, s6 subsistem alguns fragmentos. Gramdtica, Hist6ria e critica literdria.

Escoliastas e Lexic6grafos Dai, que as obras dos mit6grafos e os epitomes dos criticos reduzam as.. Desta obra hauriu, como fonte principal, o autor das Vitae X Oratorum, que figura entre os escritos de Plutarco. Estes numeros falam por si. Se nao possuissemos o texto de Ateneu, pouco ou nada saberiamos da hist6ria da comedia, principalmente depois de Arist6fanes.

Da obras gramatical de Apol6nio Discolo e de seu filho Elio Herodiano, pouco resta, no original grego; mas os gramaticos latinos, nomeadamente Prisciano, transmitem-nos as linhas gerais das suas dou- trinas, em especial das que se referem a sintaxe. Apol6nio Discolo teria sido o fundador da sintaxe cientifica. Sofista" e Ireneu ou Minucius Pacatus -, se ocuparam destes trabalhos. Depois vem Apolodoro de Atenas, Trifon e Didimo cf.

Nauck, pag. A : R : ; MS : R : A : ; A : ; ; ; ; MS : ; R : ; ; ; ION: K : R : ; ; MS : ; ; La Poetica. Introduzione, traduzione e commento. Firenze ALY, R. AL Y, R. II AI, col.

Londres Berlim Prin- ceton V AI, col. Stuttgart Paris Oxford Milano Salerno Tradizione ed Originalita. Napoli sjd Viena COOK, A. A Study in Ancient religion, vol. Cambridge , pags. DALE, A. Cambridge Napoli XI 1, col. II , pags. Mainz «Die Alte Welt», vol. ELSE, G. Cambridge, Mass. Leipzig III AI, col. Instituts ", vol. Heidelberg Texte etabli et traduit par-. III Al, col.

A course of Eight Lectures. Grundlegung einer Geschichte seiner Entwi- ckelung. Fondo de Cultura Econ6mica , Mexico KERN, 0. V Al, col. A Literary Study. Londres 2. Frankfurt 2. XVIII 4, col. Paderbom Firenze , pags. I pags.

LEVI, L. Nova York METTE, 1. Louvain Eine Deutung der Griechischen Tragodie. Muni- que Boston OTTO, W. Mythos und Kultus. PAGE, D. Lon- dres Studio Sul Dramma Attico Arcaico. Turim Bari Giessen Gesellschaft d. Schadewaldt, W. IX 1, col. Stuttgart-Berlim Viena , pags. Florentiae Reymond, Paris, Payot ; ed. I, Aesthetica, Turim , pags. XI 2, col. VIII, col. Philologische Untersuchugen zur Entwi- ckelung der Aristotelischen Ethik.

Baden b. Wien Venetiis Traduzione, note, introduzione di-. Bari 3. Leiden Mansion , Louvain Oxford , pags. WEIL, H. An Inter-. XVIII 1, col. VI A2, col. ACTO 1rpa-yp. ARTE, rf. Origem da palavra: 48 a LanKal : 48 b FIM finalidade. ERRO, txp. FACTO, rrpayp.

Espeeie de NOME, carac- terizada pela terminac;ao: 58 a 8. FIM termino , nAfvr'lj. Definic;ao: 50 b 26; o MITO nao deve termi- nar ao acaso: 50 b Elemento necessario do BELO: 50 b JAMBO, l'af.. MIMO, J. MITO, J. MUDA, l. A obra de arte deve superar o-: 61 a 9. Espeeie de NOME: 57 a Contrapasta a lingua- gem elevada: 58 a 18; como se eleva a linguagem: 58 a 31, 59 a 1. LEratv bv6J. Floresceu na 2. Eliano Var. Anthos flor? Sobre o mito de A. Para acentuar o caracter particu- lar da hist6ria, oposto ao caracter universal da poesia, ocorre nesta passagem o nome de A.

Ulisses, ouvindo contar por Dem6doco os sucessos da Guerra de Tr6ia, esconde o rosto no manto e chora cf. A cena passa-se em casa de A. VIII, 83 ss. Ewv: 53 a 12, b 21; A.

Do mito foi extraido o argumento de muitas tragedias, mas de nenhuma delas conservamos o poema completo. Quanto ao argu- mento, v. Antes, porem, o her6i encarrega seu filho A. E como assim acontece, A. Segundo Rostagni pag. II 5, 11; Hygin. IV, 17, etc. IX e segs. Segundo Else Poet. Ad Vesp. Luciano Pseudolog. Tragedi6grafos com este nome houve dois, pai e filho. Reconhecimento de Ulisses pela ama, Od. Teria este escrito uns dramas e ganho II vit6rias.

E efecti- vamente, parece que um e outro poeta concordam nos mesmos senti- mentos humanitarios. Aderrota dos-na Sicilia e a batalha de Salamina , cf. VII Proclos, Chresth. Allen, Homeri Opera, vol. Bethe, Homer. Kock, Com. Sobre o mito, cf. Segue-se a cena famosa Plut. II 5, E, Nauck pags. Vale a C. Poeta tragico. Viveu entre o V e o IV seculo.

De Ciprios s6 ha a noticia de Arist6teles. A cena do reconhecimento teria lugar na volta do exilio. Nasceu por volta de a. Diels F. Talvez se trate de um comedi6grafo com este nome. S6 ha noticia de Arist6teles, nesta passagem da Poetica. Tragedia de Esquilo: 58 b Viveu de a a. Segundo o Suda, escreveu vinte e quatro ditirambos e uma Genealogia dos Ajacidas em verso lirico. Restarn alguns fragmentos de um diti- rambo intitulado Ciclopes ou Galateia , v. Ha referencias a tres tragedias com o nome Fineu: uma de Esquilo Nauck, pag.

Quanto a uma tragedia com o nome -, nao ha senao a noticia de Arist6teles cf. I 9, 21 e segs. III 15, 3 e Diod. IV 43 e segs. Titulo de um drama satirico de Esquilo Nauck, pag. Representava provavelmente a luta de Per- seu com as filhas de F6rcis, as Graias e as G6rgonas v.

Talvez seja o G. X 2, Taurida continua o da I. Aulida, mas esta foi escrita depois daquela. II i 55 e segs. Excertos da Chrestomathia de Proclos, em Allen, Homer. V , e Apoll. Epitome V ed. Frazer, vol. II, pag. Quanto ao presumivel argumento, v. Epitome I 20 ed. IV 69; Higyn. De Eoneu, obteve para muther a filha, Dia.

Porque fal- tou a promessa ae muitas dadivas, que fizera a Eoneu, este as veio reclamar; mas I. Nenhuma divindade o queria purificar; mas purificou-o Zeus. Foi entiio que Zeus lhe enviou a nuvem com a forma exterior da deusa. Do conubio nasceram os Centauros, e I. Sobre o mito foram escritas muitas tragedias: por Esquilo, uma triologia N auck, pag. Titulo de uma tra- gedia de Esquilo Nauck, E o titulo de uma tragedia de S6focles Nauck, pag.

X, Do casamento nasceu um filho. Descoberto recentemente um fragmento mais extenso em papiro. Higyn, fab. Presume-se que os vv. Filho de Eneu e de Alteia. Atalante fere o animal, e M. Sobre esta ultirna, V. X 31, 4. Quanto a prirneira cita, v. Actor tragico. Representou drarnas de l':squilo, como deuterogonista. MfSIA, Mvala: 60 a Aristoteles refere-se talvez a prirneira. Esquilo, Eumenides MfTIS, Mlrv,: 52 a init. Alem de Aristoteles, nesta passagem da Poe- tica e em outra de um escrito espurio do Corpus Aristotelicum De mirabilibus Auscultationibus, , a 22 , a historica e referida por Plutarco de sera num.

Por conseguinte, a passagern da Poetica deve significar mais ou me. Lo,: 59 b init. Norne de urna tragedia de Mirnnermo Nauck, pag. Allen, Hom. Mas, lendo il? O mito de N. VI i 46 e segs.

Assim, a trilogia de O. Na realidade, o acontecimento consta de Od. J de suhl. Provavelmente caricaturista e, portanto, companivel com os poetas c6micos. Talvez seja a persona- gern a quese refere Aristoph. Titulo de duas tragedias, uma de S6focles Nauck, pag. Ao dirigir-se ao encontro do neto, Neopt6lemo, naufragou numa ilha, onde morreu.

De Taso, fl. I 18, I; 22, 6; IX 4, 2; X 25, , Nauck pag. Mas tambem e possivel Rostagni, pag. PROT A. De Abdera, sofista Lwv: 47 b 13; 60 a init. Tragico ateniense do seculo IV, dos que, segundo Arist6te1es Rhet. Restam poucos fragmen- tos; v. Parte do argumento consta do II livro da Eneida cf. II , H igyn. I 08; Procl. Allen op. V, 15 e segs. Frazer, II XI ; Higyn.

De plac. Podem considerar-se como subespecie, no genero, os "mimiambos" de Herondas. Nao ha outra menc;ao do seu nome, senao a de Arist6teles, neste lugar. Localidade da Arcadia. Restarn fragrnentos das seguintes tragedias: T. Quanto ao argu- rnento cf. I 4, 6; Diod.

IV 33; Apoll. A pedido dos outros gregos, que cercavam Tr6ia, Aquiles curou-o, partindo a rnesrna lanc;a que causara o mal. Este e, provavelmente, o argurnento da tragedia de Esquilo. Ha tarnbem urna tragedia de S6focles Aieades , corn o rnesmo protagonista, cujo argurnento seria o seguinte: Corno Edipo, T. Nao conhecendo o segredo da sua origern e tendo sido insultado, por motivo do mesrno, mata os insultadores, que erarn seus pr6prios tios.

Vindo para vingar os filhos, Aleo reconhece o neto e lembra a profecia de Delfos: que seus filhos haviam de rnorrer as rnaos do neto.



0コメント

  • 1000 / 1000